3 - 5 minutes readVereadores cobram informações sobre o combate à dengue, alvo de audiência
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Preocupada com a epidemia de dengue na cidade, reonhecida em decreto nesta semana, a Comissão de Saúde e Saneamento aprovou nesta quinta-feira (8/2) a realização de audiência pública no dia 22 de fevereiro para saber o que tem sido feito para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti. O colegiado também vai questionar a Prefeitura sobre o número de agentes de combate a endemias (ACEs) em cada regional de Belo Horizonte, como é o planejamento de visitação aos domicílios, a distribuição de mosquitos geneticamente modificados e a possibilidade de voltar com o “fumacê” (dispersão de inseticida por caminhões). Na reunião, também foi aprovado pedido de informação à PBH sobre a estrutura das unidades de saúde para lidar com os efeitos das ondas de calor. Sucedendo Reinaldo Gomes Preto Sacolão (MDB), Helinho da Farmácia (PSD) assumiu a presidência da comissão, conforme acordado anteriormente. Confira aqui o resultado completo da reunião.
Combate à dengue
Segundo a administração municipal, a incidência da doença em BH está em 484,6 casos por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que taxas acima de 300 casos por 100 mil habitantes já configuram, formalmente, uma situação epidêmica. De acordo com o último boletim epidemiológico do Município, foram confirmados 1.952 casos de dengue e três óbitos, além de 151 casos de chikungunya — doença que também é transmitida pela picada do Aedes aegypti.
Solicitada por Bruno Pedralva (PT), a audiência pública para debater a situação da dengue em BH.está prevista para o dia 22 de fevereiro, às 13h, no Plenário Camil Caram. O vereador sugeriu que fossem convidadas diversas autoridades municipais e sindicais, entre elas representantes das Secretarias Municipais de Governo e de Saúde, do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), além de presidentes dos Conselhos Regionais de Saúde das nove regiões.
Assinado por Wilsinho da Tabu (PP), pedido de informação sobre o trabalho dos ACEs será encaminhado ao prefeito Fuad Noman (PSD). O parlamentar solicita dados como o número de ACEs que atuam em cada regional de Belo Horizonte, como é o planejamento de visitação e qual a frequência de atuação desses profissionais. O vereador também faz questionamentos sobre métodos de combate à dengue, perguntando qual a composição do pó depositado pelos agentes nas visitas domiciliares, quais os resultados do método Wolbachia em cada regional, onde os mosquitos geneticamente modificados foram distribuídos e quais as datas de futuras dispersões dos mesmos. Wilsinho da Tabu também pergunta sobre a possibilidade da volta do método “fumacê” de combate à dengue.
Assinado por Wilsinho da Tabu (PP), pedido de informação sobre o trabalho dos ACEs será encaminhado ao prefeito Fuad Noman (PSD). O parlamentar solicita dados como o número de ACEs que atuam em cada regional de Belo Horizonte, como é o planejamento de visitação e qual a frequência de atuação desses profissionais. O vereador também faz questionamentos sobre métodos de combate à dengue, perguntando qual a composição do pó depositado pelos agentes nas visitas domiciliares, quais os resultados do método Wolbachia em cada regional, onde os mosquitos geneticamente modificados foram distribuídos e quais as datas de futuras dispersões dos mesmos. Wilsinho da Tabu também pergunta sobre a possibilidade da volta do método “fumacê” de combate à dengue.
Ondas de calor
Wagner Ferreira (PDT) é o autor de pedido de informação sobre a estrutura das unidades de saúde para lidar com os efeitos das ondas de calor. No documento, o parlamentar questiona à SMSA se há um levantamento sobre as condições de climatização das unidades de saúde, solicitando dados como número de unidades de ar condicionado, climatizadores ou ventiladores. O vereador também pergunta sobre medidas implementadas para melhoria das condições de climatização das unidades que apresentam problemas de superaquecimento e para garantir o abastecimento adequado de água potável nas instalações de saúde durante as ondas de calor.
O parlamentar faz questionamentos como se há previsão de implementação de horários de atendimento às pessoas de grupo de risco fora do intervalo entre 11h e 17h, período de maior incidência de calor, e se há dados sobre problemas de saúde de usuários e trabalhadores devido ao estresse térmico em 2023. Ferreira pergunta, ainda, se existe um plano de contingência para atender o aumento de demanda por problemas de saúde relacionados ao calor e se as unidades de saúde estão recebendo treinamento para lidar com casos de insolação, desidratação e outras condições de saúde relacionadas ao calor durante este período.
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