2 minutes readInstalação de Casa de Passagem no Bairro Floresta entra em debate
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Preocupados com questões ligados à infraestrutura e à segurança, moradores querem dialogar com o poder público

 

É necessário um diálogo amplo e transparente entre a comunidade, autoridades e entidades relevantes

Quais os impactos sociais, econômicos e de segurança pública que a instalação de uma Casa de Passagem na Avenida Flávio dos Santos, Bairro Floresta, pode trazer para os moradores do entorno? O tema será debatido em audiência pública pela Comissão de Direitos Humanos, Igualdade Racial e Defesa do Consumidor nesta terça-feira (28/11), às 9h30, no Plenário Camil Caram. Os interessados podem participar encaminhando perguntas ou sugestões por meio deste link. A reunião pode acompanhada ao vivo, no canal da Câmara no Youtube. 

Autor do requerimento para a realização da audiência, Wilsinho da Tabu (PP) afirmou que os moradores locais estão preocupados e querem debater o assunto com o poder público e os demais envolvidos. “É necessário um diálogo amplo e transparente entre a comunidade, autoridades e entidades relevantes”, afirmou o parlamentar. Neste ano, esta será a terceira vez que o tema é debatido pela Câmara, que realizou audiências públicas sobre o assunto nos meses de março e maio

Foram convidados para o evento, entre outros, representantes das secretarias municipais de Assistência Social; de Política Urbana; e de Desenvolvimento Econômico, além da Guarda Civil Municipal; do Instituto Darcy Ribeiro; do Ministério Público e da Polícia Militar de Minas Gerais. 

Acolhimento Institucional

As casas de passagem são equipamentos públicos que fazem parte dos chamados serviços de acolhimento institucional da PBH e integram a Proteção Social Especial de Alta Complexidade do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Segundo o Executivo, a “especificidade desses serviços está na oferta de atendimento integral que garanta condições de estadia, convívio e endereço de referência para acolher pessoas em situação de rua, migração ou vindas de áreas de risco geológico”.

Superintendência de Comunicação Institucional