Proposta prevê R$ 30 milhões fixos para o Orçamento Participativo

Considerado desde os anos 90 um dos “programas-vitrine” de Belo Horizonte, o Orçamento Participativo (OP) pode entrar para o orçamento anual da cidade como política permanente com execução obrigatória e recurso fixo. Pelo menos é o que prevê uma proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município (Pelo) que tramita na Câmara. A matéria está sendo discutida em comissão especial. 

Read More
Rua 3 – Betânia

👔 Estamos na luta com os moradores da Rua 3, no conjunto Betânia para que o grave risco de desabamento de uma ribanceira ao lado do campo do Havaí tenha o devido cuidado do poder público.

📣 No plenário (11/2), mais uma vez, levantamos a voz em favor dos moradores. Pelo menos 20 casas correm o risco de desabar. Vale lembrar que destinamos 100 mil reais do orçamento impositivo para elaboração do projeto para a contenção da encosta.

📽️ Confira o vídeo

::: Vitória :::

Com a publicação no Diário Oficial do Município (DOM) nesta quarta-feira, (9/2), da Lei Nº 11.327/22, fruto da construção de nosso entendimento junto ao legislativo e ao Sindibel, vencemos mais uma batalha em favor dos servidores públicos, desta vez, para os ACS e ACE. Nada mais justo que o pagamento do piso salarial para aqueles que estão enfrentando, bravamente, a Pandemia da Covid-19.

Uma vitória de todos nós!

O Tempo 05/02/2022
SUS em BH: déficit de 500 médicos desafia a saúde e a paciência

Quem depende da rede pública de saúde em Belo Horizonte precisa exercitar a paciência e contar com a sorte na hora de achar um médico nos centros de saúde e Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) de todas as nove regionais da capital. O SUS municipal tem aproximadamente 3.000 médicos, entre efetivos e contratados administrativamente, informa a PBH, e 500 vagas em aberto para várias especialidades, incluindo infectologistas, ginecologistas e, em especial, pediatras. 

Para o médico especializado na saúde de crianças, até dezembro do ano passado, havia 31 vagas não preenchidas. Uma delas no Centro de Saúde Marco Antônio do Menezes, no bairro Sagrada Família, na região Leste de BH, gerando transtorno e frustração para os pais. 

A dona de casa Daiany Pereira Dias, 33, reclama que a filha, de 3 anos, ficou sem atendimento de urgência após apresentar sintomas gripais. “Ela estava sendo medicada com um xarope que o farmacêutico me indicou, mas até então essa foi a minha única orientação. No posto de saúde eles só falaram que não teria como atender e me mandaram procurar outra unidade, longe de casa”. 

O técnico administrativo Moisés Rodrigues Ferreira, 24, também passou pelo mesmo problema no posto do Sagrada Família. Por conta disso, o filho de 7 meses ficou sem acesso ao pediatra na rede pública. “Eles orientam a procurar atendimento em outros postos, mas, chegando lá, eles não atenderam meu filho por causa do problema no cadastro. Nosso posto é aqui, no Sagrada Família, e as consultas periódicas só podem ser feitas aqui”, detalha Moisés Ferreira.

“Há meses a gente não consegue marcar exames. Em caso de urgência, eles passam até para o clínico geral, mas aí depende de desistência. Tem sido difícil”, desabafa o pai.

Realidade

Para o secretário geral do Conselho Municipal de Saúde, Bruno Pedralva, a crise gerada pela falta de médicos na rede pública é grave e tem raízes profundas. Segundo ele, as condições de trabalho, incluindo salários e até a própria segurança dos profissionais, têm afastado cada vez mais profissionais do serviço público.

“Outros serviços em geral oferecem salários melhores. Além disso, a gente avalia que ocorreu, em alguns lugares, um efeito manada. Na medida em que a escala de um plantão na UPA está com pouco médico, ou um centro de saúde conta com poucos profissionais, os que estão indo trabalhar se colocam em risco e acabam abandonando o trabalho”, avalia. O conselho cobra a realização de concursos para médicos e outros profissionais da saúde.

Vereador questiona distribuição

Na Câmara Municipal de Belo Horizonte, a situação é acompanhada pela Comissão de Saúde e Saneamento. Em novembro do ano passado, o vereador Wilsinho da Tabu (PP), que é membro suplente da comissão, protocolou requerimentos de informações endereçados à Prefeitura de Belo Horizonte questionando como é feita a distribuição dos pediatras nos centros de saúde e solicitando a recomposição dos quadros.

“Temos feito visitas a unidades básicas de saúde e verificamos a falta de médicos pediatras, o que coloca em dificuldade mães que precisam levar seus filhos”, disse Tabu.

PBH à espera de currículos

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) confirmou ontem, por meio de nota, a existência de quase 500 vagas para médicos, argumentando que os números mudam diariamente. “A distribuição de pessoal na Rede SUS-BH é muito dinâmica e muda diariamente em virtude dos desligamentos, demandas temporárias e movimentações internas”.

Para continuar preenchendo as vagas, que são para contratação imediata, o Executivo pede que os interessados se cadastrem no banco de currículos disponível no site oficial da PBH.

OTempo

::: Nossa Luta: Vila Biquinhas :::

Mais uma vez voltamos o olhar da Comissão de Meio Ambiente, Defesa dos Animais e Política Urbana numa visita técnica na manhã de sexta-feira (4/2) na comunidade da Vila Biquinhas na região norte de BH. Com a presença do Corpo de Bombeiros, Copasa e a Secretaria Municipal de Obras, contamos com a total disposição da Tenente Valquíria Coelho e da Aspirante Ramos, da engenheira Ana Paula da secretaria de obras e Marcelo Val do distrito norte da Copasa.

Read More